Segundo Marcos Espíndola a coisa foi assim:
... Um servidor da Polícia Civil chegou ao local, pouco antes do início do show da banda carioca Autoramas, e solicitou o alvará de funcionamento da Floram.
Gastão Moreira, um dos sócios do estabelecimento, apresentou a documentação. O 'policial', então, ligou para o seu superior e depois pediu para medir os decibéis do som. Tudo em ordem. Novamente falou com o seu 'superior' ao telefone que o teria orientado a solicitar o alvará da polícia. Como a casa só tinha o protocolo da requisição junto a Polícia Civil (requerido na sexta-feira), o policial mandou fechar. Prejuízo para a casa e para o público que não viu seu show. Estranho foi o fato do dito policial deixar o local sem se identificar nominalmente e sem deixar qualquer notificação que confirme a operação. Então ela não existiu? Estranha 'polícia'... Estado crítico!
Um comentário:
Que M..., minha irma foi no show (que nao aconteceu), mas ela tambem nao sabia o que realmente tinha acontecido. Acho que foi falta de pagamento de propina, ja que ai tudo depende da grana que vem por fora.
Uma pena mesmo.
Abracos
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