Li por aí nos redutos reaças-nazi-pfelóides-tucanistas pessoas dizendo que crimes bárbaros, como o assassinato do menino carioca, não acontecem aqui no Sul , terra de gente ordeira, belos jardins, e nível sócio-ecônomico digno dos países nórdicos. Até neve a gente tem aqui. Mas crime não! Essa gente odeia o Brasil e os brasileiros (caso patológico sério de baixa auto-estima!).
É por essas e outras que, apesar de nutrir uma simpatia pela idéia de criarmos no Brasil uma Federação nos moldes dos EUA, em que cada Estado tem legislação penal própria; tenho receio do que nós aqui em Santa Catarina, por exemplo, iríamos fazer. Imaginem do que seria capaz uma Assembléia Legislativa como a nossa.
E mudando um pouco de assunto, mas nem tanto. Mino Carta em seu blog hoje comenta a democratização dos meios de comunicação. Diz ele:
" Ligo a tevê, em um dos canais da Globo passa o anúncio da revista Época. Loas variadas a uma publicação que, diz o anúncio, se notabiliza por suas opiniões. Promessas de presentes suntuosos para quem fizer sua assinatura. E eis aí a enésima prova de que o Brasil está longe, muito longe, da contemporaneidade do mundo democrático. Em outros países, a publicidade de uma revista da Globo em um canal da própria seria impossível, sem contar o vulto dos tais presentes. Isto chama-se dumping. Mas aqui tudo é possível."
Que é isso Mino? Aqui em Santa Catarina não!
2 comentários:
Aqui acontece um pouco pior, mas ninguém fica sabendo...
Outro dia eu soube que mais ou menos na mesma época do menino ser arratado, a policia subiu um dos morros da ilha e estava prendendo um "meliante". Diante da cena, o filho de 8 anos do sujeito, resolveu implorar aos policiais para não levarem seu paizinho.
Para tanto, usou os recursos que um garoto dessa idade conhece. Chorou, implorou, etc.
O policial, paciencia para tanto barulho, deu-lhe um tiro na cabeça.
Aqui acontece um pouco pior, mas ninguém fica sabendo...
Outro dia eu soube que mais ou menos na mesma época do menino ser arratado, a policia subiu um dos morros da ilha e estava prendendo um "meliante". Diante da cena, o filho de 8 anos do sujeito, resolveu implorar aos policiais para não levarem seu paizinho.
Para tanto, usou os recursos que um garoto dessa idade conhece. Chorou, implorou, etc.
O policial, paciencia para tanto barulho, deu-lhe um tiro na cabeça.
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