O jornal Diarinho completou 30 anos e publicou na edição do final de semana uma entrevista com a editora-chefe Samara Toth Vieira da qual destaquei um trecho:
"...ele é altamente informativo, é um prestador de serviços nato, é esteticamente bonito e atrativo, tem uma linguagem agradável, é polêmico, divertido, enfim, um jornal que tem muito ‘sal’".
Lendo me lembrei de uma aula do professor Nilson Lage no curso de Jornalismo da UFSC onde ele falava de um certo jornal que de catarinense só tem o nome. Dizia Lage que tal jornal era um jornal para "cardíacos". Bem sem sal mesmo pra não ferir nenhuma susceptibilidade, se é que me entendem.
Com agradecimentos ao mestre César que disponibilizou a entrevista com a diretora do Diarinho na íntegra aqui.
Vale muito a pena conferir o que pensa a herdeira de Dalmo Vieira sobre Jornalismo e Santa Catarina.
4 comentários:
mesmo concordando com o que li aqui - oligopólio, falta de sal e assim por diante... preciso dizer que " a verdade não existe - a verdade é um ponto de vista".
beijo, me liga.
posé, Jean, fueda qdo é só um ponto de vista prevalece. Uma empresa só dominou tudinho: jornal, rádio, tv. Sobrou a web q eles não 'dominaram' ainda pq ngm sabe como. Mas tão fazendo de td pra descobrir a fórmula. É papo prumas 30 cervejas. Passa pela tv digital e o modelo escolhido no Brasil até o jeito q se lerá notícia daqui um tempinho. Complexo pacas mas faz o mó sentido. bj*miliga
30 cervejas? Eu topo.
beijo me liguem
Eu também topo... Faz tempo que não me meto neste assunto. A Conferência Nacional de Comunicação era para sair ano passado e até agora nada. Outros estados já fizeram as suas pré-conferências. Pra varia SC come mosca.
Postar um comentário