domingo, 4 de maio de 2008

"Ser detido por porte de maconha é o pior dano que a maconha pode provocar".



Hoje está acontecendo em mais de 200 cidades pelo mundo e diversas capitais brasileiras - Florianópolis não está entre elas - a Marcha da Maconha, um evento que busca incentivar o debate sobre a descriminalização da erva.

Aproveitando a deixa trago o link de uma entrevista com o neurocientista brasileiro Renato Malcher-Lopes, do Instituto Cérebro Mente de Lausanne (Suíça), feita pela repórter Phydia de Athayde e publicada na edição 471 da CartaCapital.

Renato é um dos autores de Maconha, cérebro e saúde (Ed. Vieira & Lent). A partir do paralelo entre os endocanabinóides - substâncias semelhantes aos princípios ativos da maconha produzidas pelo organismo humano - e os canabinóides da maconha, o livro traz uma nova maneira de entender os mecanismos de ação da droga na saúde, na mente e no comportamento.

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