Duas das minhas últimas descobertas sonoras que recomendo para aquecer a saída para a noite de hoje, onde acontece o Clube da Luta na Célula, com Tijuquera, Da Caverna, Neno Miranda e John Bala Jones, além do internacional dj vidente Zé Pereira Raio Leisy.
Pra começar os malucões australianos do Watussi, um octeto multicultural de Sydney liderado pelo colombiano Oscar Jimenez. Funk-rock-afrobeat-latino da pesada.
E dos pântanos sonoros de New Orleans no espírito, mas baseado no Texas, pesquei Dan Dyer. Após duas décadas na estrada, o músico lançou seu segundo disco solo, gravado num estúdio construído numa antiga igreja de Austin. Soul voodoo, blues e a latinidade caribenha que abraça até a música brasileira com ótimas participações.
Numa primeira audição me veio à mente o nome de Lenny Kravitz. E no site oficial matei a charada. Lenny produziu e lançou por seu selo o primeiro disco de Dyer. Mas nesse caso a criatura superou o criador. Como diria o racional Tim Maia: "é coisa limpa, é coisa pura". Direto da fonte.
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