quarta-feira, 18 de abril de 2007

Todo mundo vai embora, todo mundo tem sua hora





Com um pequeno exército ele saiu da Sierra Maestra e tomou um país que era o playground dos americanos abastados e putanheiros e até hoje está no poder. Mesmo discordando de regimes ditatoriais, de fuzilamentos, de falta de liberdade de expressão, não posso deixar de admirar muitas conquistas dos cubanos com a Revolução liderada por Fidel Castro. E o que aconteceu nesta pequena ilha do Caribe, nas barbas do Tio Sam, foi uma revolução. Aqui no Brasil nós tivemos foi um GOLPE que destituiu um presidente de direito.

Ontem Mino Carta informou em seu blog que o Michael Moore esteve em Cuba conhecendo o sistema de saúde do país. Disse Mino e eu dissemino ( com o perdão pela sub-poesia concreta):


Michael Moore, o cineasta transgressor, visitou Cuba e voltou a Nova York com a seguinte conclusão: a saúde pública na ilha é muito mais democrática, eficaz e funcional do que nos Estados Unidos. O próximo filme de Moore destina-se a desvendar, leio no Il Corriere della Sera de hoje, a debacle do sistema de saúde americano, refém das multinacionais farmacêuticas e das companhias de seguro. Este é o modelo copiado no Brasil, como tantos outros de puríssima marca estadunidense, e de hábito transformados em caricaturas. Gostaria que Moore nos visitasse de câmera em punho para constatar.

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